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thesaurus/cnp02231823 Cunha, Rodrigo da

Cunha, Rodrigo da

Record IDcnp02231823
URIhttp://data.cerl.org/thesaurus/cnp02231823
Generemaschile
Dati biografici1577 - 1643
Luogo di nascitaLissabon
Luogo di morteLissabon
Ultima modifica2024-02-08

Nota generale

Évêque de Portalegre (1615), puis Porto (1618), puis Braga (1626), enfin archevêque de Lisbonne (1635)
PND-Grundbestand
Hoher portugiesischer Geistlicher des frühen 17. Jahrhunderts, u. a Erzbischof von Braga und später von Lissabon, auch in die Inqusition involviert

Maggiori informazioni

Ulteriori dati biografici09.1577-03.01.1643
1577-1643
Responsabilità intellettualeAuteur
Lingua madrePortuguese
AttivitàErzbischof (gnd)
Geistlicher (gnd)
Jurist (gnd)
Personen zu Kirchengeschichte, Systematischer und Praktischer Theologie, Kirche und Konfession (3.6p) (sswd)
Personen zu Recht (7.14p) (sswd)
NazionePortugal
Nota geograficaPT (iso3166)
NazionalitàPortugal

Luogo di attività

Luogo di nascitaLisbonne (1577)
Lieu de naissance
Lissabon
Geburtsort
Luogo di attivitàBraga
Wirkungsort
Luogo di morteLisbonne (1643)
Lieu de mort
Lissabon
Sterbeort

Nomi

IntestazioneCunha, Rodrigo da
Usata in: Bibliothèque nationale de France, Paris
Cunha, Rodrigo ¬da¬
Usata in: Integrated Authority File (GND), Germany
Cunha, Rodrigo ¬da¬
Usata in: Integrated Authority File (GND), Germany; Common Library Network (GBV), Göttingen (Germany)
VarianteAcunha, Rodericus
Cunha y Sylva, Rodericus a
DaCunha, Rodrigo
Cunha y Silva, Rodrigo ¬da¬

Fonti esterne

Trovato inVIAF - http://viaf.org/viaf/20019503. — Hierarchia catholica - http://www.catholic-hierarchy.org/bishop/bdacun.html (2018-05-17). — BN Cat. gén.. — LCAuth. — Wikipedia (port.): Stand: 11.01.2018: https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rodrigo_da_Cunha&oldid=50998478
Fonti a stampaCunha, Rodrigo da: Advertencias ao Jubileu do anno 1620. - 1620
Cunha, Rodrigo da: Catalogo dos bispos do Porto. - 1742
depiction of ...
D. Rodrigo da Cunha (I) como arcebispo de BragaCom cruz patriarcal ou de Lorena (1577-1643).Óleo s/tela, datado de 1627, mas 1700 (c.)Fotografia de António Brehm, 30 ago. 2023Galeria dos Arcebispos, Braga, Portugal.'

D. Rodrigo da Cunha (Lisboa, 1577; idem, 3 jan. 1643). Filho de D. Pedro da Cunha, senhor do Morgado de Tábua, e Maria da Silva, iniciou os seus estudos no Colégio de Santo Antão, da Companhia de Jesus, em Lisboa e fez doutoramento em Direito Canónico, na Universidade de Coimbra. Na sua carreira religiosa, passou pelo Santo Ofício, como deputado e foi inquisidor em Lisboa. Foi bispo de Portalegre (1615-1618), e do Porto (1618-1626); foi arcebispo de Braga (1626-1634) e de Lisboa (1635-1642). Foi o autor da reforma Breviário Bracarense, em 1634, e presidiu ao Sínodo de Lisboa de 1640. Um dos principais opositores da incorporação de Portugal em Espanha, política ensaiada pelo conde-duque de Olivares (Gaspar de Guzmán y Pimentel Ribera y Velasco de Tovar, 1587-1645), no reinado de D. Filipe III de Portugal e IV de Espanha (o Rei Planeta, 1605-1665), foi, em 1638, convidado para cardeal, em Madrid, recusando a oferta e ficando em Lisboa. Na aclamação de D. João IV, apoiou os revoltosos e, juntamente com o arcebispo de Braga, governou o reino até ao regresso do rei de Vila Viçosa. O seu nome consta como uma das presenças principais no 1.º “Auto do Levantamento e Juramento d' El-Rei Dom João IV“, ou de fidelidade, realizado no dia 15 dez. 1640, assim como no seguinte ato solenemente confirmando-o em 28 jan. 1641. D. Rodrigo da Cunha foi o editor das obras de Luís de Camões e contribuiu para a historiografia da Igreja de Portugal, escrevendo diversas obras sobre o Braga, Porto e Lisboa, como da “incontornável História Eclesiástica dos Arcebispos de Braga, a primeira impressa publicada do Arcebispado”.As suas cinzas seriam transladas em 1702 pelo seu sobrinho-neto Pedro Álvares da Cunha (1658-1728), depois governador da Madeira e que assumira, entretanto, o protagonismo da família Cunha com o falecimento dos 4 irmãos mais velhos, mandando colocar-lhes um pomposo epitáfio de “Pai da Pátria” e “cardeal nomeado, que não aceitou para libertar a Pátria” (SOUSA, I, 1735, p. LXXXIX), aludindo-se assim que teria sido nomeado para cardeal de Madrid e que não aceitara. Entretanto, também o irmão mais novo, D. Luís da Cunha (1662-1749), assumia especial protagonismo, inclusivamente internacional, sendo ministro de Portugal em Londres desde 1696 e, a 29 de janeiro de 1712, com João Gomes da Silva (1671-1738), conde de Tarouca, iniciava as complexas negociações do Tratado de Utrecht. Nesse quadro, o coronel Pedro Álvares da Cunha teve patente de governador e capitão-general da Madeira a 30 de março de 1711, prestando menagem a D. João V (1689-1750), a 17 de setembro de 1712 e, logo posse, no Funchal, a 1 de outubro de 1712 (ABM, CMF, RG, t7, fls. 293v-294).
[António Brehm (photo) / Arquipelagos (consultar ficha) -- Public domain -- http://commons.wikimedia.org/wiki/File:D Rodrigo da Cunha, Galeria dos Arcebispos, Braga, Portugal - 2023-08-30 - Image 234112.jpg]

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