0RL 00000nz 22000003 45 001 cnp02231823 035 $zcnp01007744 035 $zcnp01977785 035 $zcnp00105564 100 $a20190213xmuly50 ba 110 $a0 120 $ab 200 1$aCunha$bRodrigo da$cFR$5BNF 200 1$aCunha$bRodrigo$eda$cDE$5GyFmDB 200 1$aCunha$bRodrigo$eda$cDE$5GyFmDB$cDE$5GyGoGBV 290 $aVIAF - http://viaf.org/viaf/20019503 290 $aHierarchia catholica - http://www.catholic-hierarchy.org/bishop/bdacun.html (2018-05-17) 290 $aBN Cat. gén. 290 $aLCAuth 290 $aWikipedia (port.): Stand: 11.01.2018: https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rodrigo_da_Cunha&oldid=50998478 291 1$aCunha, Rodrigo da: Advertencias ao Jubileu do anno 1620. - 1620 291 1$aCunha, Rodrigo da: Catalogo dos bispos do Porto. - 1742 300 1$8fre$aÉvêque de Portalegre (1615), puis Porto (1618), puis Braga (1626), enfin archevêque de Lisbonne (1635) 300 1$8ger$aPND-Grundbestand 300 1$8ger$aHoher portugiesischer Geistlicher des frühen 17. Jahrhunderts, u. a Erzbischof von Braga und später von Lissabon, auch in die Inqusition involviert 340 01$8fre$a09.1577-03.01.1643$xa1577a1643 340 01$8ger$a1577-1643$xa1577a1643 350 1$0irsp$8fre$aAuteur 350 1$0lang$8eng$aPortuguese 350 1$0acti$8ger$aErzbischof$uhttp://d-nb.info/gnd/4015471-3$2gnd 350 1$0acti$8ger$aGeistlicher$uhttp://d-nb.info/gnd/4137184-7$2gnd 350 1$0acti$8ger$aJurist$uhttp://d-nb.info/gnd/4029050-5$2gnd 350 1$0acti$8ger$aPersonen zu Kirchengeschichte, Systematischer und Praktischer Theologie, Kirche und Konfession (3.6p)$uhttp://d-nb.info/standards/vocab/gnd/gnd-sc#3.6p$2sswd 350 1$0acti$8ger$aPersonen zu Recht (7.14p)$uhttp://d-nb.info/standards/vocab/gnd/gnd-sc#7.14p$2sswd 356 1$0nati$8eng$aPortugal 356 1$0ctry$8ger$aPortugal 356 1$0geon$8und$aPT$2iso3166 400 01$aAcunha$bRodericus$0varn 400 01$aCunha y Sylva$bRodericus a$0varn 400 01$aDaCunha$bRodrigo$0varn 400 01$aCunha y Silva$bRodrigo$eda$0varn 515 1$0brth$aLisbonne$z1577$8fre$nLieu de naissance$3cnl00017007 515 1$0deat$aLisbonne$z1643$8fre$nLieu de mort$3cnl00017007 515 1$0actv$aBraga$8ger$nWirkungsort$3cnl00007648$9(GND)4007926-0 515 1$0brth$aLissabon$8ger$nGeburtsort$3cnl00017007$9(GND)4035919-0 515 1$0deat$aLissabon$8ger$nSterbeort$3cnl00017007$9(GND)4035919-0 801 $aFR$bBNF$c20180517$nFRBNF107171072$gAFNOR Z 44-061 801 $aDE$bGyGoGBV$c20020831$n147376033 801 $aDE$bPND$c20010227$n100095828$gRAK 801 $aDE$bGND$c20180215$n1053409036$grda 956 8$0same$nVIAF$yhttp://viaf.org/viaf/20019503$8eng$zClustered authority record 956 8$0same$nDNBI$yhttp://d-nb.info/gnd/100095828$8eng$zAuthority record 956 8$0same$nWDAT$yhttp://www.wikidata.org/entity/Q2878202$8eng$zWikidata description set 956 3$0dpct$nLINK$yhttp://commons.wikimedia.org/wiki/Special:FilePath/File:D Rodrigo da Cunha, Galeria dos Arcebispos, Braga, Portugal - 2023-08-30 - Image 234112.jpg$cAntónio Brehm (photo) / Arquipelagos (consultar ficha) -- Public domain -- http://commons.wikimedia.org/wiki/File:D Rodrigo da Cunha, Galeria dos Arcebispos, Braga, Portugal - 2023-08-30 - Image 234112.jpg$8und$zD. Rodrigo da Cunha (I) como arcebispo de BragaCom cruz patriarcal ou de Lorena (1577-1643).Óleo s/tela, datado de 1627, mas 1700 (c.)Fotografia de António Brehm, 30 ago. 2023Galeria dos Arcebispos, Braga, Portugal.'

D. Rodrigo da Cunha (Lisboa, 1577; idem, 3 jan. 1643). Filho de D. Pedro da Cunha, senhor do Morgado de Tábua, e Maria da Silva, iniciou os seus estudos no Colégio de Santo Antão, da Companhia de Jesus, em Lisboa e fez doutoramento em Direito Canónico, na Universidade de Coimbra. Na sua carreira religiosa, passou pelo Santo Ofício, como deputado e foi inquisidor em Lisboa. Foi bispo de Portalegre (1615-1618), e do Porto (1618-1626); foi arcebispo de Braga (1626-1634) e de Lisboa (1635-1642). Foi o autor da reforma Breviário Bracarense, em 1634, e presidiu ao Sínodo de Lisboa de 1640. Um dos principais opositores da incorporação de Portugal em Espanha, política ensaiada pelo conde-duque de Olivares (Gaspar de Guzmán y Pimentel Ribera y Velasco de Tovar, 1587-1645), no reinado de D. Filipe III de Portugal e IV de Espanha (o Rei Planeta, 1605-1665), foi, em 1638, convidado para cardeal, em Madrid, recusando a oferta e ficando em Lisboa. Na aclamação de D. João IV, apoiou os revoltosos e, juntamente com o arcebispo de Braga, governou o reino até ao regresso do rei de Vila Viçosa. O seu nome consta como uma das presenças principais no 1.º “Auto do Levantamento e Juramento d' El-Rei Dom João IV“, ou de fidelidade, realizado no dia 15 dez. 1640, assim como no seguinte ato solenemente confirmando-o em 28 jan. 1641. D. Rodrigo da Cunha foi o editor das obras de Luís de Camões e contribuiu para a historiografia da Igreja de Portugal, escrevendo diversas obras sobre o Braga, Porto e Lisboa, como da “incontornável História Eclesiástica dos Arcebispos de Braga, a primeira impressa publicada do Arcebispado”.As suas cinzas seriam transladas em 1702 pelo seu sobrinho-neto Pedro Álvares da Cunha (1658-1728), depois governador da Madeira e que assumira, entretanto, o protagonismo da família Cunha com o falecimento dos 4 irmãos mais velhos, mandando colocar-lhes um pomposo epitáfio de “Pai da Pátria” e “cardeal nomeado, que não aceitou para libertar a Pátria” (SOUSA, I, 1735, p. LXXXIX), aludindo-se assim que teria sido nomeado para cardeal de Madrid e que não aceitara. Entretanto, também o irmão mais novo, D. Luís da Cunha (1662-1749), assumia especial protagonismo, inclusivamente internacional, sendo ministro de Portugal em Londres desde 1696 e, a 29 de janeiro de 1712, com João Gomes da Silva (1671-1738), conde de Tarouca, iniciava as complexas negociações do Tratado de Utrecht. Nesse quadro, o coronel Pedro Álvares da Cunha teve patente de governador e capitão-general da Madeira a 30 de março de 1711, prestando menagem a D. João V (1689-1750), a 17 de setembro de 1712 e, logo posse, no Funchal, a 1 de outubro de 1712 (ABM, CMF, RG, t7, fls. 293v-294). 998 $a20190213$b12:00:00 999 $a20200909$b14:18:48 999 $a20240208$b12:00:00